Quem pensou que, em função de divergências entre Presidente e ex-presidentes da Aiba (Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia), que vieram a público a uns 2 anos, culminariam numa disputa acirrada, no final do ano passado, pela Presidência da entidade representativa de quase 1.500 produtores rurais do oeste da Bahia, se enganou redondamente. Apenas uma chapa foi registrada, liderada pelo ex-presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Celestino Zanella. Aliás a eleição para novos presidentes tanto da Aiba, quanto da Abapa foi curiosa: Busato, deixou a Aiba e elegeu-se presidente da Abapa; Zanella, deixou a Abapa e seu elegeu presidente da Aiba.
A versão web de Cerrado Rural Agronegócios está realizando uma rodada de entrevistas com os dois novos presidentes. A princípio seria uma mesa redonda com os dois, o que não foi possível, neste início deste ano, por causa de compromissos externos de ambos, sendo difícil encontrar os dois juntos na sede conjunta da Aiba e da Abapa.
Iniciamos com o ex-presidente da Aiba e atual presidente da Abapa, Júlio Busato. Foi uma conversa em que este editor solicitou um balanço da gestão de Busato frente a Aiba, suas realizações e frustrações; metas para os próximos dois anos como presidene da Abapa e da política regional e estadual. Nesta, como sempre entre os líderes do agronegócio no oeste da Bahia, Busato pisou em ovos – pisadas mineiras, diga-se. Lamentou a extinção da Agência MATOPIBA e elogiou os governos de Jaques Wagner e Rui Costa.
Leia abaixo a íntegra da entrevista.
Cerrado Rural Agronegócios (CRA) – Ao terminar o seu mandato como presidente da Aiba (Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia), qual o balanço que o senhor faz destes dois últimos dois anos?
Júlio Busato, da Aiba para a Abapa (Foto: Ascom/Aiba)Júlio Busato – O balanço foi muito positivo. Entendo que o nosso maior feito nessa gestão foi o de ter promovido uma maior união entre as associações, a Fundação Bahia e os sindicatos, para que todos trabalhassem juntos e no mesmo sentido. Dessa forma,
Cordiais saudações do
Antônio Oliveira
Diretor e editor-geral
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De cerrado produtivo a gente entende. E gosta.