O crime ocorreu no dia 7 de fevereiro. Segundo a polícia, um grupo de homens fortemente armados invadiu a cidade e se dividiu entre os dois bancos e as unidades policiais. Enquanto parte dos suspeitos explodia os caixas eletrônicos das agências, a outra parte atacou a polícia.
Após a ação, eles fugiram da cidade com o dinheiro. Na fuga, dois reféns foram levados e liberados posteriormente em uma estrada fora do município. Nenhum dos criminosos foi preso.
Por conta da explosão causada pelos criminosos, as estruturas dos bancos foram danificadas. Desde a ação criminosa, todo o atendimento passou a ser realizado em correspondentes bancários, que não comportam a grande demanda de clientes. Em dias com maior movimento, as filas chegam a dobrar a esquina. Os clientes, incluindo idosos e deficientes, passam horas sob o sol a espera do atendimento.
Em nota, o Banco Bradesco informou que está trabalhando para que o atendimento ao público volte ao normal o mais breve possível. Já o Banco do Brasil disse que a agência vai passar por uma reforma e que não há previsão de quano o atendimento irá voltar ao normal.
Crime
Os criminosos explodiram os caixas eletrônicos na madrugada do dia 7 de fevereiro. As agências ficaram destruídas, e parte do teto de uma delas chegou a desabar após as explosões.
Os criminosos explodiram os caixas eletrônicos na madrugada do dia 7 de fevereiro. As agências ficaram destruídas, e parte do teto de uma delas chegou a desabar após as explosões.
Conforme a polícia, durante a ação, houve troca de tiros, e uma viatura foi atingida.
Os reféns levados na fuga foram liberados na BR-235, a cerca de 5 km da saída da cidade. Durante a fuga os bandidos queimaram um dos carros usados no crime, e espalharam “miguelitos” - espécie de cruz formada por pregos - , para impedir que fossem seguidos por policiais. Não houve registro de feridos.